terça-feira, 25 de setembro de 2012
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As ideias base são de como governar o mundo com justiça, visando a fraternidade universal, propondo novos modelos económicos para tornar sustentável a economia, colocá-la ao serviço dos cidadãos, visando o pleno emprego numa sociedade bem organizada.
Mulheres políticas? São assim tão diferentes dos homens?
ResponderEliminarBasta pensar em Golda Meir, em Madeleine Albright, secretária de Estado do governo Clinton, que sobre a morte de meio milhão de crianças iraquianas por conta das sanções americanas, achou que “valeu a pena”, ou Angela Merkel…
Caro Diogo! Tem toda a razão: as mulheres políticas que têm surgido no mundo têm feito o mesmo ou pior que os homens governantes, têm cometido os mesmos erros e têm-se deixado corromper pelo poder e pelo dinheiro. Mas a minha proposta é outra: seria um mundo governado por mulheres, a nível global, e um mundo não subjugado ao sistema económico-financeiro que actualmente nos rege e nos acorrenta a todos, um sistema altamente corrupto e injusto, sem regras e sem leis de controle. Repito: mulheres sábias, inteligentes, dinâmicas e honestas.
ResponderEliminarLeia mais aqui nos textos publicados ou no livro acima referido. No entanto, há-de concordar que até agora, e ao longo da História, sempre de governação de homens, estes só fizeram (...), embora se tenha evoluído com a Ciência a fornecer-nos Verdades que desconhecíamos completamente, desde o átomo ao Universo. Fantástico!