sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Modus Operandi 5/7

Mas ainda mais difícil será o “ataque” ao sistema financeiro vigente, objectivamente a causa principal dos males que afectam o mundo.
É este o ponto fulcral, ponto que exige a máxima ponderação, audácia, inteligência, coragem: propor a reestruturação de todo o sistema financeiro (bancos, agências financeiras, bolsas de valores, fundos, etc., etc....) pondo-o ao serviço dos indivíduos e das empresas, não visando o lucro! Ainda alguém duvida dos malefícios que o actual sistema financeiro provoca nos indivíduos e nas sociedades? (E já não falamos na perversidade da sua invenção pelos judeus em tempos antes de J.C.!...)
Os problemas que aqui se levantam são enormes, quase insuperáveis: o mundo está nas mãos de “meia dúzia” de senhores do capital, senhores que dominam directa ou indirectamente os governos, impõem políticas, se apresentam como salvadores do Planeta, sendo afinal os seus destruidores!
Então, quanto maior o desafio, maior a coragem para o enfrentar, não é? Vamos a isso, pois!
(Não esquecer a redução drástica dos arsenais militares de todo o mundo, utilizando os seus muitos recursos materiais e humanos na construção da fraternidade universal!)

2 comentários:

  1. é realmente um ponto fulcral e até cómico, se me é permitida a expressão... como se as pessoas que são mal ou bem donos dos bancos fossem abdicar desse usufruto sem violência... ahahahah é mesmo cómico

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  2. Caramba! Não é que concordo totalmente consigo, amigo Abdul-Hamid! Infelizmente, dá para rir. Mas iremos baixar os braços sem nada fazer para alterar este sistema que nos amarra a todos, sendo todos vítimas da ganância de alguns? Não me conformo, embora pense que só com palavras, por muito boas razões que exprimam, não se convence nenhum desses senhores "espertos" que nos exploram, e nós... a ver! Então, qual será a melhor luta sem recorrer à violência? Creio que a solução está nas Universidades, universidades onde se formem bons gestores políticos que imponham ao "capital" os modelos que aqui preconizamos para acabar com o seu despudorado poderio. Concorda, amigo Abdul-Hamid?

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