Apresentar credíveis as bases dos novos modelos económicos referidas. Tarefa não fácil, obviamente!
Começando pela primeira, ninguém, com bom senso, duvidará de que é necessário fazer STOP ao aumento da população humana, advogando mesmo a sua redução. Cerca de metade da actual passa fome e está doente, morrendo aos milhares, diariamente, por essas causas...
O problema é quem poderá/deverá actuar junto das populações para que estas controlem a sua fertilidade. Obviamente, os governos (através dos seus sistemas legislativos e de saúde), as igrejas (deixando os seus fundamentalismos), as ONGs, os movimentos locais de mulheres (são elas as vítimas, as sofredoras, as que carregam a cruz da gestação vendo, depois, morrerem-lhes as crianças de fome e doenças...).
Mas quem conseguirá convencer estas entidades a agir em conformidade?
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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