sábado, 26 de maio de 2012
Que futuro para os nossos netos e bisnetos?
Esta a repetida pergunta nos vários programas dedicados à “crise”, a tal das dívidas soberanas, nos vários órgãos de comunicação social. A resposta é sempre de catástrofe, de desgraça, de a geração actual deixar como herança um país ingovernável, sempre ameaçado de bancarrota, com uma dívida gigantesca nunca mais pagável, porque sempre superior às receitas do PIB.
E não há dúvida: assim será! Mesmo a poderosa Alemanha que agora tem superavit, muito em breve, quando os países emergentes se impuserem definitivamente ao mundo, invadindo-o com os seus produtos de igual qualidade e de muito mais baixo preço, soçobrará e pôr-se-á ela a mesma questão que já se coloca aos países endividados, como Portugal: “Que futuro para os nossos netos e bisnetos?”
Importa, pois, constatar que não há solução com este sistema económico-financeiro que nos acorrenta a todos, a nível global, dominado pelos poderosos grupos, sistema propício a todo o tipo de corrupções, ganâncias, injustiças.
Só resta uma alternativa aos povos, eu diria mesmo, à humanidade: mudar de sistema! É esse o intuito do documento apresentado no último texto deste blog: POR UM NOVO MUNDO, UMA HUMANIDADE SUSTENTÁVEL.
Quem quiser fazer algo de útil para mudar a situação catastrófica em que vivemos, sem perspectivas de futuro para ninguém, excepto, obviamente, para os “senhores do mundo”, divulgue o documento a todos os seus conhecidos, sobretudo a quem, podendo, tiver a coragem de mexer no status quo, alterando-o de acordo com as ideias nele expressas.
Apela-se, por isso, novamente, à sua leitura.
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