Este será, porventura, o maior mal que aflige a Terra, nos tempos de hoje. Somos demais! Já não há recursos suficientes para alimentar condignamente tanta gente, dar a todos um razoável nível de vida para usufruirem do bom que a Vida tem. O Homem invadiu todos os espaços disponíveis, destruindo o habitat das outras espécies que com ele partilham o mesmo Planeta.
Única solução: diminuir ou, pelo menos, não aumentar a população existente!
Para isso, medidas urgentes são necessárias:
1 – Distribuir por todo o mundo, sobretudo regiões mais pobres e mais incultas, informação de como evitar a fertilidade (A ajuda humanitária não deverá, pois, processar-se para salvar vidas mas evitar que novas vidas apareçam!) 2 – Fazer estudos para, de acordo com a especificidade de cada região da Terra, verificar qual o número de habitantes possível nessa região, tendo em vista os recursos existentes, respeitando o equilíbrio da partilha com todas as outras espécies animais e vegetais autóctones.
A quem competirá tomar tais medidas? – A resposta é fácil! Será, obviamente, aos governos de todos os países, cada um cuidando do seu, secundados por todas as organizações nacionais e internacionais, incluindo as religiosas cujo contributo negativo para esta causa continua, sobretudo nas regiões mais pobres e mais atrasadas do Globo, a fazer demoníacos estragos...
Enfim, nesta como em muitas outras questões, o homem é, sem dúvida, o causador activo. A mulher, limita-se, na maior parte dos casos, a ser vítima passiva.
Até quando este machismo que, aqui, se torna ameaça global?
segunda-feira, 28 de junho de 2010
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